Agora o NAHum tem podcast, o NAHumCast! Ouça a primeira temporada do NAHumCast – Fundadores do Núcleo de Alfabetização humanizadora.
A primeira temporada tem a participação dos três professores-pesquisadores fundadores do NAHum: Stela Miller, Elianeth Kantack Hernandes e Dagoberto Buim Arena.
1º episódio: História do NAHum: como tudo começou
2º episódio: Alfabetização numa perspectiva humanizadora
3º episódio: Formação continuada das alfabetizadoras
Créditos: A música Brasileirinho é um choro composto em 1947, por Waldir Azevedo, músico e compositor brasileiro.
O NAHumCast não tem fins lucrativos.
O podcast “NAHumCast” é produzido pelo Núcleo de Alfabetização Humanizadora. Clique aqui para falar com a equipe.
Que delícia é ouvir vocês! Perceber que não estamos sós contra a alfabetização alienadora que se instaura (e muito rápido!) nesse país!!! Vocês são maravilhosos!!! Saudades!!!
Agradeço pelas palavras no NAHumCast e pelos materiais da página!
Ana Laura, agradecemos o teu comentário. Você sempre foi uma professora alfabetizadora inovadora. Como você é uma pesquisadora de Freinet, vão aqui alguns links importantes.
IV Colóquio Lecturi – Refrações das palavras freinetianas para a educação do século XXI
Inscrições
Link de inscrição: https://forms.gle/fGqderPH2YCDiSBv7
Link dos encontros: https://www.youtube.com/c/grupolecturi-faced-ufu
Bom trabalho.
Dagoberto
Que maravilha ouvi-los, uma ruptura necessária! Como pedagoga graduada a pouco, fico grata por essa iniciativa e o acesso a este conteúdo, principalmente na pessoa da professora Elianeth, que durante uma disciplina do mestrado, há alguns meses, nos apresentou, teorica e respeitosamente esse contraponto em relação a alfabetização, nos colocando em situações de debates, dúvidas e necessidade de leituras e análises das teorias e concepções evocadas às discussões. No entanto, as concepções fundamentais que embasam essa linha de pensamento aqui defendida, nos levam de fato não só a refletir sobre a especificidade do ensino do ato de ler, mas principalmente sobre o nosso próprio posicionamento, no fazer educativo nas diferentes áreas do ensino e aos nossos anseios de escola e sociedade desejadas!
Gratidão,
Agradecemos o comentário, Beatriz. Bem-vinda ao grupo.
Boas observações, Beatriz. Obrigado.
achei maravilhoso todo esse conhecimento e saber que ainda existem pessoas que que pensam de forma tão aberta e edificante, MARAVILHOSO
Fabio, gostei desse MARAVILHOSO em caixa alta. Quer dizer que você gostou mesmo. Vou falar com o nosso pessoal para a gente se virar e criar mais podcasts a respeito do que lemos e do que pensamos.
bom dia, me chamo Wellington estou iniciando pela vida acadêmica na área da pedagogia em bora meu conhecimento cresce, bem sei, que o preciso de mais pois entendo que em nosso pais precisamos de inovações quanto ao método e talvez também quanto ao currículo, muito me agrada o tema da alfabetização humanizadora, muitas coias ainda não entendo quando certos saberes não usam embasamento teórico, embora que pelo texto lido e analise se é ou não critico ou pós critico faço minhas analise de autores e este site acredito que me trara uma luz de como atingir de modo eficaz.
Continue conosco, Wellington. Vamos juntos por estas páginas. Por elas pensaremos, nos alegraremos, nós nos sentiremos solidários em busca de teorias e práticas de alfabetização que ajudem o desenvolvimento intelectual e cultural das crianças brasileiras.
Escutando ao 1º episódio: “História do NAHum: como tudo começou”, pude perceber o quão interessante e importante é o NaHum para a construção de uma alfabetização pautada na humanização da criança, ou seja, fazer com que a criança sinta que ler e escrever é fundamental e imprescindível para a vida, nas interações com o próximo, que é muito mais do que uma consciência fonológica com métodos fônicos ou silábicos. A leitura e a escrita como forma de permitir que essa criança tenha vez e voz na sociedade e não somente pra ter o domínio do código de representação da língua.
O Nahum é uma excelente ferramenta para o professor que pensa dessa mesma forma. Através dos boletins, publicados de 2 em 2 meses, é possível se fazer reflexões teóricas importantíssimas do assunto Alfabetização Humanizadora, e assim, levar o conhecimento para a sala de aula em suas práticas pedagógicas.
São sementinhas que vão sendo plantadas de pouco a pouco. De sala em sala. De escola em escola. Até que se tenha uma consciência geral da importância de se humanizar muita coisa na educação, inclusive, a alfabetização.
Adriano, você se posicionou muito bem e quase escreveu um artigo com seu depoimento. Você tem toda razão. Plantamos sementes. Nós e vocês, leitores. Juntos semeamos. Colhem os frutos os que sabem colher. As crianças colhem os bons frutos porque estão sempre à procura do sentido e da razão deste mundo que legamos para elas.
Muito interessante, esclarecedor e importante para a nossa realidade, pois esse núcleo faz com que nós futuros pedagogos (as) reflitamos sobre o quanto a alfabetização está sendo prejudicada.
Percebemos que os podcasts estão sendo ouvidos. Então é hora de a gente gravar mais, não é, Alessandra?
Incrível e de fundamental importância romper essa alfabetização que acaba atrapalhando o desenvolvimento das crianças, que infelizmente começam a sofrendo pressão para decodificar o mais rápido possível o que está escrito em uma folha de papel. Necessário essa abordagem que NAHumCast vez !! Amei ouvir.
Obrigado por ter nos ouvido, Driele.
Muito bom ouvir e sentir a mudança em pequenos atos, obrigada!
O trabalho que fornecem para os educadores e futuros educadores, é muito relevante para que o aluno possa
ter condições para a apropriação de atos de ler e de escrever que promovam o seu desenvolvimento intelectual e não somente a memorização e codificação.
Viva a alfabetização humanizadora a e a educação humanizada!
Alita, Viva a alfabetização humnanizadora! Seu grito nos empurra para a frente!!
Muito essa iniciativa de tornar a alfabetização algo mais humanizador. É necessário que as crianças tenham uma acessibilidade melhor para conseguirem obter essa parte do seu processo educacional, que é de extrema importância.
Agradecemos seus comentários, João Pedro. A gente trabalha para que as crianças tenham alfabetização de qualidade.
Sou graduanda de Pedagogia da Universidade Federal do Maranhão, muito bom ver o esforço de vocês com a alfabetização das nossas crianças e muito bom ouvir e adquirir um pouco mais de conhecimento!!
Fernanda, agradecemos a tua participação e o interesse em acompanhar o podcast aí no Maranhão, meu Estado do coração.
Podcast maravilhoso, amei ouvir, sou estudante de pedagogia e ouvir esses podcast do NAHum enriquece os nossos conhecimentos.
Luana, que bom ter estudantes interessadas em inovar, em experimenta metodologias que fogem do lugar comum.
Sou estudante e gostei muito de ouvir sobre as raízes da nossa cultura escolar e principalmente saber que o desejo da classe operária sempre foi de emancipar o homem por meio de uma alfabetização humanizadora.
É sempre bom voltar na história pra compreendemos o presente.
Clecia, qual o papel da educação e, sobretudo, de uma boa alfabetização? Promover o desenvolvimento social, histórico e cultural de cada criança, de cada ser humano e de toda a humanidade. Por isso, para nós, a compreensão histórica é fundamental, como fundamental é a valorização da cultura popular como referência para a alfabetização.
foi muito interessante conhecer a origem desse belissimo trabalho, continuem firmes na luta por uma alfabetizacao humanizadora
Obrigado, Luís Fernando. Temos de planejar para botar mais conteúdos no ar. O fato de você ter nos ouvido nos anima a continuar.
Muito interessante, pois temos que respeitar o tempo e a velocidade da criança.
Obrigado por ouvir o NAHumCast, Aline, e nos dar o retorno por aqui. Nós temos de criar mais podcasts para divulgar mais o que pensamos e o que fazemos, né?
É satisfatório ver que existem pessoas que se incomodam e se movimentam para não permitir que nossa educação se torne mecânica.
A educação em todos os sentidos ser humanizadora é a porta para tantaa coisas boas acontecerem.
Valéria, nós militamos mesmo para que alfabetização e cultura popular se cruzem para bem formar as crianças. E ter leitoras como você nos anima ainda mais. Obrigado.
Muito bom poder ouvir tantas riquezas de saberes; um trabalho muito relevante, de extrema importância para nós estudantes, pesquisadores e futuros educadores. Promove-nos um desenvolvimento intelectual muito edificante. Estou maravilhada! Muito obrigada. Dacinelva de Jesus Pereira Alves, estudante de graduação – 4º Período – UFMA.
Nos sentimos recompensados com esta expressão “estou maravilhada”. Ficamos felizes, Dacinelva.
Muito interessante a proposta e saber como ela surgiu, amo podcasts!
Comentários como este indicam que a gente tem de se dedicar a postar mais podcasts, não é?
Olá!
Estou ouvindo o primeiro podcast e vou ler as publicações. Muito bom o primeiro episódio. Já estou ansiosa para o próximo episódio.
Andressa, obrigado pelos comentários. Já nos encontramos, Adriana você e eu, em Uberlândia, e falamos a respeito dos nosso projetos com esta tendência a que demos, o grupo todo, o nome de Alfabetização Humanizadora.
É uma alegria ouvi-los! Esta iniciativa representa, sem dúvida, uma mudança essencial. Como estudante de pedagogia, sinto-me extremamente grata pela oportunidade de acessar este conteúdo. Gostaria de destacar, em particular, a professora Joelma, que, na disciplina de Metodologia da Alfabetização, nos apresentou esse contraponto à alfabetização de maneira teórica e com muito respeito. Ela promove discussões, desperta nossas dúvidas e nos estimula à leitura e análise crítica das teorias e concepções abordadas. Os fundamentos dessa abordagem nos levam não apenas a refletir sobre as especificidades do ensino da leitura, mas também a reconsiderar nosso papel no processo educativo e nas diversas áreas do ensino.
Carla, sábias palavras as tuas! Conheço bem a dedicação de Joelma e seu entusiasmo quando ensina alfabetização. Ele encarna exatamente a descrição que você dela fez. São pessoas como ela que, ao duvidarem de práticas e posições teóricas hegemônicas, fazem a Alfabetização deixar de isolar a criança de sua cultura, de suas raízes. Ensinar, mesmo na universidade, é tomar decisões, fazer escolhas e entusiasmar-se com ela, desde que promovam o desenvolvimento intelectual, cultural e social das crianças e dos estudantes da Pedagogia.
Meu nome é Hellen Dominici e sou graduanda do curso de Pedagogia na Universidade Federal do Maranhão estou no 4 período e acho importantíssimooooooo nós acompanharmos este tipo de projeto igual ao de vocês pois ele acrescenta demais na nossa vida e nas nossas experiências profissionais! Vocês tem uma riqueza intelectual imensa! Amei!
Hellen, vibrei com os tantos ooosss na palavra importantíssimo e também com o Amei no final. Isso nos anima nesse projeto. Com vocês ele ganha mais vida. Sem vocês, jovens estudantes, ele pode morrer. A vida da tendência Alfabetização Humanizadora está na mão de vocês.
O NAHum não vai apenas “fazer história”, como já está fazendo! Parabéns por tanto comprometimento, e pela riqueza, profundidade e qualidade das reflexões. Os podcast, boletim e publicações são maravilhosos!
Vocês tem transformado uma geração de educadores com o “DNA humanizador”.
Obrigada por nos fazer enxergar que a correspondência fonema-grafema não basta para a verdadeira Alfabetização. Que não há Alfabetização sem contato com a cultura, com o cotidiano e a sociedade. Decodificar não basta, as crianças precisam sentir necessidade no ler e escrever, para que daí consigam extrair a riqueza da língua falada e escrita.
Desejo todo sucesso do mundo!
Obs.: conheci o trabalho de vocês através da disciplina de Alfabetização no Curso de Pedagogia/UFMA, através da Profa. Dra. Joelma Reis Correia, que é uma grande educadora alfabetizadora maranhense!
Jordana, confesso aqui que Joelma tem grande papel na construção dessa tendência chamada Alfabetização Humnizadora. Nós, Adriana e eu, trocamos ideias com ela há muitos anos. Eu desde 1998. Adriana desde 2005. O Maranhão, por isso, é uma base da Alfabetização Humanizadora, como é hoje também uma cidade de Alagoas, outra São Luís, mas chamada São Luís do Quitunde.
Boa tarde! Me chamo Tharsila Nicolle, atualmente faço pedagogia na universidade federal do Maranhão.
Eu não tinha conhecimento do NAHumCast, fui conhecer através de uma professora da universidade, professora Joelma, só tenho agradecer a ela por nos apresentar somente coisas boas. O NAHumCast é uma delas, todos as temporadas e episódios são maravilhosos.
Eu tenho uma perguntinha para fazer:
Nos episódios iniciais do NAHumcast, vocês destacaram tanto a trajetória de criação do NAHum quanto os fundamentos de uma alfabetização humanizadora. Como esses dois aspectos – o histórico do núcleo e os princípios metodológicos – interagem no dia a dia das práticas educacionais promovidas pelo grupo? Poderiam exemplificar como os desafios enfrentados na criação do NAHum moldaram as abordagens pedagógicas e os valores aplicados atualmente?
Tharsila, a Joelma, a a Edith, a Vanja, a Maria José, a Hercília, todas professoras Pedagogia da UFBA são nossas companheiras de luta na educação. Elas acompanham o NAHum e compartilham conosco ideias e práticas. Em Urbano Santos, a Joelma, a Edith e a Vanja formam professores para essas práticas inovadoras e humanizadoras. Na equipe do NAHum há uma diretora de escola e uma professora que lida com as mídias em escolas do ensino fundamental. Os nosso princípios teóricos são então postos em prática pelas professoras em Urbano Santos, em Marília (SP), em Capinzal (SC) e em Uberlândia (MG). A cada dia temos novas sacadas. Com isso vamos burilando e dando configurações mais claras a essa tendência em alfabetização nomeada Alfabetização Humanizadora. Quem colabora para dar esses contornos são as professoras que vivem diretamente o que se chama o chão da escola.
Tharsila, incluo também outra cidade que tem praticado a Alfabetização Humanizadora. Trata-se de São Luís do Quitunde, Alagoas. A secretaria toda está envolvida com nossas propostas.
Achei muito interessante todo esse diálogo, trouxe muitas aprendizagem para mim.
Jhenifer, ficamos felizes em saber que provocamos aprendizagens.
Olá, me chamo Isabela Fernanda e gostaria de dizer que os episódios 01 e 02 da primeira temporada do NahumCAST são simplesmente incríveis! A forma como os apresentadores conduzem as conversas é envolvente e cheia de energia. A qualidade do conteúdo é excepcional, abordando temas relevantes e interessantes de maneira profunda e ao mesmo tempo acessível. A química entre os participantes é palpável, tornando cada minuto uma experiência agradável e enriquecedora.
Além disso, a discussão sobre alfabetização humanizadora foi um destaque especial. É inspirador ver como o NahumCAST aborda a importância de um processo de alfabetização que vai além da simples decodificação de palavras, focando na formação integral dos indivíduos como seres pensantes e críticos
Isabela, sua apreciação em relação ao modo como foi montado o podcast e sua avalição do conteúdo dos diálogos nos animam a criar outros. Infelizmente, não fizemos outros em razão do foco dado a cursos e a livros. Mas pretendemos voltar a publicá-los.
Que delícia ouvir este podcast.
Admiro o trabalho do NAHum em levar essa visão humanizadora para temas como a alfabetização. Vocês estão contribuindo para uma educação mais inclusiva e conectada com as necessidades reais das pessoas.
Luana, a palavra delícia empregada por você nos indica que compreender a alfabetização e vê-la desvelada com plenitude levam ao prazer. O prazer de ver o que antes era desconhecido.
É incrível saber que pessoas se juntaram em prol da Alfabetização humanizadora. Essa iniciativa nos inspira, enquanto futuras pedagogas, a lutar e insistir em fazer uma educação de qualidade e para a prática de liberdade para os alunos.
Giovanna, você compreendeu bem nossos princípios e nossos propósitos. Trata-se de uma educação para a liberdade, para a não exclusão, para o respeito Às diferenças e para a humanização.
Muito bom poder ouvir tantos saberes; um trabalho muito relevante, de extrema importância para nós estudantes, pesquisadores e futuros educadores. Muito obrigada.
Geovanna Amaral 4 período da Universidade Federal do Maranhão
Muito bom poder ouvir tantos saberes; um podcast cheio de riquezas e aprendizados.Muito obrigada.
Geovanna Amaral 4 período da Universidade Federal do Maranhão
Geovanna, brigado por pôr seus ouvidos e sua mente inteligente à disposição de nossos podcasts.
Boa tarde Nahum, me chamo Bruno , sou aluno do 4° período de pedagogia da universidade federal do Maranhão – UFMA. Um enorme prazer poder ouvir esse bate-papo tão necessário para nós futuros educadores e também quem já é educador né ? Quando falamos de escrita realmente pensamos em algo menos amplo, em algo restrito a letras e somente, levando em consideração todo o exposto aqui achei interessante a fala do professor que nos envidencia as influências que a escrita vem sofrendo ao longo do tempo e diante disso tenho uma pergunta para fazer, Vocês acham que a pandemia que passamos de 2020 a 2021/2022 influenciou ainda mais nesse processo de ensino e aprendizagem envolvendo a escrita? uma vez que as crianças tinham mais contato ainda com as telas e quase todas as suas atividades envolviam em algum momento a tela agitada e luminosa de um notebook, celular ou tablet, se sim vocês acham que essa influência é perceptível ainda hoje ?
Antônio Bruno, sua pergunta é provocativa, mas a resposta teria vir de resultados de pesquisas. É possível, todavia, levantar hipóteses. A sociedade de modo geral, excetuando as crianças, baniu os celulares das escolas, mas os pequenos continuam a usá-los em casa e pressionam os pais até o limite da paciência para tê-los em mãos. Na pandemia os celulares tornaram-se, de repente, um instrumento de ensino, de troca de mensagens, de envio de materiais pedagógicos etc. E aí vieram os suportes-tela e a linguagem escrita desfilou diante dos olhos das crianças. O som audível cedeu lugar aos caracteres visíveis. O teclado substituiu o lápis e a exigência da coordenação motora que o acompanhava. A coordenação exigida era a de todos os dedos com predominância dos polegares. Enfim, a pandemia promoveu rupturas, desbancou premissas e práticas aparentemente irrefutáveis. Passada a pandemia, tudo voltou o que era feito antes, agora com situação mais radical: a da proibição de um dispositivo e de aplicativos que foram usados em uma situação emergencial. Não foram tiradas lições. Os conservadores são especializados em controles.
Olá, sou graduanda de pedagogia da Universidade Federal do Maranhão e como é bom aprender ouvindo relatos e explicações tão ricas como dos professores! Cada vez mais interessada e apaixonada pela Alfabetização humanizadora!
Obrigado, Geovanna, por acompanha, aí do Maranhão, nossos escritos e nossos relatos.
Já respondi a seu comentário, Geoavnna.