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Parabéns, para todos envolvidos no Nahum, obrigada professor Dagoberto, suas aulas são inspiradoras.
Obrigado, Fernanda, por seu comentário a respeito do NAHum e das aulas com Alfabetização Humanizadora.
Amei, o artigo, parabéns a todos os envolvidos, vocês são inspiração para nós estudantes.
Nós agradecemos, Alexsandra, o teu interesse pelo boletim de novembro de 2020.
Parabenizo todos os membros do Núcleo de Alfabetização Humanizadora por apresentarem um modo de alfabetizar as nossas crianças tendo como direcionamento a sua cultura que se materializa por meio de textos da vida.
Como futura professora, o NAHum tem me ensinado a necessidade de contemplar no processo de alfabetização as experiências que as crianças trazem para a escola, pois assim ler e escrever passa a ter sentido para elas.
O Núcleo de Alfabetização Humanizadora tem me ajudado, como aluna em formação do Curso de Pedagogia, a compreender que a linguagem escrita não se limita a um código, mas é instrumento cultural e social, portanto, não é uma técnica. O NAHum torna-se uma voz diante de modelos oficiais e engessados, que não respeitam a criança como sujeito social, histórico e sensível.
O Núcleo de Alfabetização Humanizadora tem me ajudado, como aluna em formação do Curso de Pedagogia, a compreender que a linguagem escrita não se limita a um código, mas é instrumento cultural e social, portanto, não é uma técnica. O NAHum torna-se uma voz diante de modelos oficiais e engessados, que não respeitam a criança como sujeito social, histórico e sensível. A Professora Joelma Reis, nós mostra o quão rico essa alfabetização.
Alessandra, agradecemos seu comentário e queremos que você saiba que a professora Joelma é nossa amiga desde há muitos anos e também companheira no NaHum.
Sou aluna do Curso de Pedagogia – UFMa. A experiência de conhecer o Núcleo de Alfabetização Humanizadora – NAHum, foi marcante e inspirador. Ao ter contato com os Boletins, percebi que alfabetizar não é ensinar letras, sílabas e palavras soltas, mas valorizar a voz e a cultura da criança, promovendo práticas que respeitam suas individualidades. O NAHum me mostrou novas formas de olhar para a educação, despertando reflexões profundas e o desejo de transformar minha futura prática docente em um ato verdadeiramente humanizador.
Ficamos contentes em saber, Glenda, que contribuímos para sua formação.