Olá , conheci o projeto devido estar pesquisando sobre alfabetização , estou gostando muito de conhecer as pesquisas que vocês desenvolvem sobre essa temática, trabalho muito valioso , pessoas como vocês deveriam estar na linha de frente para tomada de decisão nas política de educação no Brasil .
Ler esses boletins , ouvir os podcast , está me gerando ideias com mais embasamento teórico , para poder criar e tirar do papel um projeto de tecnologia e alfabetização que estava engavetado .
Obrigada pelo privilégio.
Parabéns pelo trabalho .
Dagoberto Buim
2 de maio de 2021 at 15:21- Responder
Obrigado pelos comentários, Neusa. Nos sentimos mais esperançosos, quando lemos observações como essas. Somos mesmo militantes em favor de uma alfabetização que humanize, que veja a criança não como um ser biológico, mas como ser humano em pleno desenvolvimento. Graças às tecnologias, os homens tornam a linguagem escrita um instrumento poderoso de crescimento intelectual. Gostaríamos de saber quais são essas ideias que o nosso boletim está gerando em você. Na linha de frente das políticas nunca estaremos, exceto se houver governos comprometidos com uma educação que humanize. De modo geral, as políticas governamentais, principalmente as do Brasil de agora, têm um viés biologizante. Por isso, nosso trabalho caminha em direção oposta, em direção à criança compreendida como ser histórico, cultural e social. Mais um vez, obrigado.
Dagoberto Buim
13 de junho de 2021 at 10:58- Responder
Obrigado, Neusa. Espero que este site contribua para a realização de teus projetos.
De fato e de direito.
O processo de alfabetização não poe ser desvinculado das concepções de criança de aprendizagem e de sociedade que queremos construir. Situada no ensino fundamental a alfabetização deve ser situada como fundamental, para uma criança que está em uma fase da vida também fundamental. A base teórica para discutir esse processo deve sempre vir embalada no entendimento de que ….toda criança é capaz de aprender. Desde que as condições estejam a favor disso.
Obrigada profa. Adriana por suas reflexões….
Adriana Pastorello Buim Arena
5 de maio de 2021 at 11:00- Responder
Olá Hercília,
Temos tido, com o boletim, espaço para divulgar aquilo que acreditamos ser a educação e o ensino da linguagem escrita. É preciso lutar por uma escola que reconheça que a criança está integralmente aberta para o novo. E nessa luta nós devemos ser os primeiros a dar o exemplo: mostrar que a criança aprende conteúdos complexos, mostrar que elas gostam e trabalham pra valer quando o propósito do trabalho serve para alguma coisa. Sigamos com nossas reflexões!
Anderson Corrêa
2 de maio de 2021 at 12:46- Responder
Parabéns aos realizadores desse espaço de diálogo! Seguimos juntos por uma educação que tenha o objetivo de promover condições desenvolventes para que os indivíduos sejam MAIS, como diz Paulo Freire. Entendo que a alfabetização humanizadora proposta pelo NAHum cumpre esse papel ao perseguir as condições que favorecem e impulsionam o desenvolvimento da consciência e da personalidade das crianças como indivíduos capazes de realizarem trocas verbais por meio dessa atividade complexa com signos gráficos que é a escrita, percebendo o mundo social e cultural a que pertencem e posicionando-se nas contradições como enunciadores singulares, sendo fiéis a quem elas são e onde estão no mundo, isto é, às suas particularidades étnicas, políticas, religiosas, não religiosas, sociais, de gênero etc.
Dagoberto Buim
2 de maio de 2021 at 15:10- Responder
Agradecemos o teu comentário, Anderson. Sabemos a alfabetização das crianças brasileiras, especialmente as uberlandenses, avança em direção à humanização graças a professores como você, ao seu empenho em sala de aula e aos estudos que desenvolve no mundo acadêmico. Humanizar é mesmo o caminho. Comentários como esse ampliam o nosso fôlego.
RENATA CRISTO
3 de maio de 2021 at 12:55- Responder
Me encanto a cada leitura e ao final dela anseio pelo próximo boletim. è É tão acalentador ler textos aproximados “do chão” da escola, que reconhece os desafios, mas também as possibilidades de uma educação humanizadora. Já sou fã da professora Elianeth, agora agrego o professor Dagoberto e a professora Stela a esse time de INSPIRADORES.
Olá , conheci o projeto devido estar pesquisando sobre alfabetização , estou gostando muito de conhecer as pesquisas que vocês desenvolvem sobre essa temática, trabalho muito valioso , pessoas como vocês deveriam estar na linha de frente para tomada de decisão nas política de educação no Brasil .
Ler esses boletins , ouvir os podcast , está me gerando ideias com mais embasamento teórico , para poder criar e tirar do papel um projeto de tecnologia e alfabetização que estava engavetado .
Obrigada pelo privilégio.
Parabéns pelo trabalho .
Obrigado pelos comentários, Neusa. Nos sentimos mais esperançosos, quando lemos observações como essas. Somos mesmo militantes em favor de uma alfabetização que humanize, que veja a criança não como um ser biológico, mas como ser humano em pleno desenvolvimento. Graças às tecnologias, os homens tornam a linguagem escrita um instrumento poderoso de crescimento intelectual. Gostaríamos de saber quais são essas ideias que o nosso boletim está gerando em você. Na linha de frente das políticas nunca estaremos, exceto se houver governos comprometidos com uma educação que humanize. De modo geral, as políticas governamentais, principalmente as do Brasil de agora, têm um viés biologizante. Por isso, nosso trabalho caminha em direção oposta, em direção à criança compreendida como ser histórico, cultural e social. Mais um vez, obrigado.
Obrigado, Neusa. Espero que este site contribua para a realização de teus projetos.
De fato e de direito.
O processo de alfabetização não poe ser desvinculado das concepções de criança de aprendizagem e de sociedade que queremos construir. Situada no ensino fundamental a alfabetização deve ser situada como fundamental, para uma criança que está em uma fase da vida também fundamental. A base teórica para discutir esse processo deve sempre vir embalada no entendimento de que ….toda criança é capaz de aprender. Desde que as condições estejam a favor disso.
Obrigada profa. Adriana por suas reflexões….
Olá Hercília,
Temos tido, com o boletim, espaço para divulgar aquilo que acreditamos ser a educação e o ensino da linguagem escrita. É preciso lutar por uma escola que reconheça que a criança está integralmente aberta para o novo. E nessa luta nós devemos ser os primeiros a dar o exemplo: mostrar que a criança aprende conteúdos complexos, mostrar que elas gostam e trabalham pra valer quando o propósito do trabalho serve para alguma coisa. Sigamos com nossas reflexões!
Parabéns aos realizadores desse espaço de diálogo! Seguimos juntos por uma educação que tenha o objetivo de promover condições desenvolventes para que os indivíduos sejam MAIS, como diz Paulo Freire. Entendo que a alfabetização humanizadora proposta pelo NAHum cumpre esse papel ao perseguir as condições que favorecem e impulsionam o desenvolvimento da consciência e da personalidade das crianças como indivíduos capazes de realizarem trocas verbais por meio dessa atividade complexa com signos gráficos que é a escrita, percebendo o mundo social e cultural a que pertencem e posicionando-se nas contradições como enunciadores singulares, sendo fiéis a quem elas são e onde estão no mundo, isto é, às suas particularidades étnicas, políticas, religiosas, não religiosas, sociais, de gênero etc.
Agradecemos o teu comentário, Anderson. Sabemos a alfabetização das crianças brasileiras, especialmente as uberlandenses, avança em direção à humanização graças a professores como você, ao seu empenho em sala de aula e aos estudos que desenvolve no mundo acadêmico. Humanizar é mesmo o caminho. Comentários como esse ampliam o nosso fôlego.
Me encanto a cada leitura e ao final dela anseio pelo próximo boletim. è É tão acalentador ler textos aproximados “do chão” da escola, que reconhece os desafios, mas também as possibilidades de uma educação humanizadora. Já sou fã da professora Elianeth, agora agrego o professor Dagoberto e a professora Stela a esse time de INSPIRADORES.